Rua Sorocaba, 706 - Botafogo
CEP: 22271-110 - Rio de Janeiro - RJ
Tel.:2103-1500 - Fax:2579-3713
E-mail: sac@clinicoop.com.br
Notícias

[24/07/2023]
Afinal o que é intolerância á lactose?
O leite é formado de água (87%), gordura , proteínas e carboidrato.
[19/07/2023]
Revelado tratamento simples para diabetes e pressão alta!
A eficiência de uma pesquisa perseverante
[03/02/2022]
Em estudo, selênio reduz danos cardíacos causados por doença de Chagas
Substância, que atua como um antioxidante, foi capaz de reduzir os danos cardíacos relacionados à fase crônica da enfermidade
[02/02/2022]
Estudo de proteína abre possibilidade para remédios contra doenças no cérebro
Pesquisadores da UFRJ identificaram relação da Lamina-B1 com o envelhecimento do cérebro, possibilitando criação de tratamentos para doenças neurológicas

+ mais   


Facebook pode afetar cérebro de forma parecida com a cocaína


24/02/2016


Pesquisadores analisaram cérebro de estudantes enquanto recebiam estímulos de imagens relacionadas ao Facebook; respostas cerebrais foram similares às da cocaína

De acordo com uma pesquisa publicada no periódico Psychological Reports: Disability and Trauma, navegar no Facebook pode ter um efeito siminar ao vício na cocaína. No entanto, deixar o Facebook é mais fácil do que parar de usar a droga.

Para a pesquisa, 20 estudantes responderam a um teste que identificava sintomas do vício no Facebook, como a ansiedade, por exemplo.

A partir disso, os jovens foram expostos a uma série de imagens e receberam uma ordem de pressionar ou não um botão enquanto tinham a atividade do cérebro monitorada. As imagens eram relacionadas ao Facebook ou a sinais de trânsito.

Aqueles que pressionaram o botão em resposta a imagens relacionadas ao Facebook foram os mesmos que tiveram uma pontuação alta no teste que identificava sintomas de vício.

Com isso, o estudo mostrou que vícios relacionados à tecnologia dividem algumas características neurais com o vício em drogas e jogos de azar.

As imagens do cérebro mostraram que imagens relacionadas ao Facebook ativaram a amígdala (no cérebro) e o nervo estriado, regiões do cérebro envolvidas com o comportamento compulsivo. Esse tipo de comportamento cerebral foi similar com aquele de pessoas viciadas em cocaína.

Pesquisadores de uma universidade norueguesa desenvolveram um teste que identifica o nível de vício no Facebook, com questões do tipo "Você usa o Facebook para esquecer de problemas pessoais?".

Quem responde sim a pelo menos quatro das seis perguntas pode ser viciado no Facebook.



Fonte: Saúde iG



Bookmark and Share

< voltar   
Home     |     Clínica     |     Especialidades     |     Corpo clínico     |     Localização     |     Contato