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Como anda o seu intestino?


08/11/2012


Segundo o Dr. Alexandros Spyros Botsaris, no livro A fórmula mágica das plantas, a prisão de ventre é conhecida por constipação intestinal, na linguagem médica, e significa que o intestino não está eliminando as fezes num ritmo desejável. O ritmo de eliminação das fezes varia bastante entre as pessoas, podendo ser considerado normal para pessoas que defecam até em dias alternados. Por isso, a consistência das fezes também é fundamental para avaliar se o funcionamento intestinal é adequado. Se as fezes são muito ressecadas, volumosas e difíceis de ser eliminadas, pode-se considerar que a pessoa tem prisão de ventre.

A constipação intestinal é um problema muito comum de saúde e não tem, na maioria dos casos, uma causa definida segundo a medicina ocidental. Sabe-se que fatores alimentares e tendências hereditárias podem ser identificadas em muitos doentes. Outros fatores que podem influenciar o ritmo intestinal causando prisão de ventre são a falta de exercício físico, inibição da defecação por fatores emocionais, idade avançada e o uso de diversos medicamentos.

Intestino "preguiçoso" pode levar a complicações

A constipação intestinal ocorre porque os movimentos peristálticos do intestinos estão vagarosos, e as fezes levam muito tempo para ser eliminadas. O intestino grosso, por outro lado, vai absorvendo a água do bolo fecal e este vai ficando duro e ressecado. Com as fezes sendo impulsionadas lentamente e estando muito ressecadas e de difícil mobilização, a evacuação fica dificultada, advindo a constipação intestinal.

Se a pessoa tem constipação intestinal, deve se cuidar para evitar complicações que possam surgir com os anos. As principais são as hemorróidas, o câncer de intestino grosso e a diverticulose, aparecimento de bolsas no intestino que costuma inflamar. Esta última é particularmente comum nas pessoas que têm o hábito de tomar remédios catárticos ao final de alguns dias de prisão de ventre.

É melhor prevenir do que remediar

Para o tratamento de constipação, exercício físico e dieta são fundamentais. Deve-se comer alimentos que tenham fibras, como verduras de talo, folhas verdes e cereais integrais. Frutas que soltam o intestino como mamão, ameixa, uva, caqui e manga devem ser comidas diariamente. Alimentos muito quentes devem ser evitados, assim como carnes vermelhas, temperos fortes, café e gorduras animais. Entre os cereais, a aveia integral e o farelo de trigo possuem uma excelente ação sobre o intestino. Beber bastante água (seis copos por dia), principalmente, se as fezes estão ressecadas.

E, por último, deve-se educar o intestino a funcionar em um determinado horário. O ideal é depois de uma refeição para aproveitar uma ativação do movimento do intestino chamada de reflexo gastrocólico.

Fonte: GNT



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