Rua Sorocaba, 706 - Botafogo
CEP: 22271-110 - Rio de Janeiro - RJ
Tel.:2103-1500 - Fax:2579-3713
E-mail: sac@clinicoop.com.br
Notícias

[24/07/2023]
Afinal o que é intolerância á lactose?
O leite é formado de água (87%), gordura , proteínas e carboidrato.
[19/07/2023]
Revelado tratamento simples para diabetes e pressão alta!
A eficiência de uma pesquisa perseverante
[03/02/2022]
Em estudo, selênio reduz danos cardíacos causados por doença de Chagas
Substância, que atua como um antioxidante, foi capaz de reduzir os danos cardíacos relacionados à fase crônica da enfermidade
[02/02/2022]
Estudo de proteína abre possibilidade para remédios contra doenças no cérebro
Pesquisadores da UFRJ identificaram relação da Lamina-B1 com o envelhecimento do cérebro, possibilitando criação de tratamentos para doenças neurológicas

+ mais   


Pílula ajudaria adultos a aprender rápido como as crianças


02/04/2014



Pode parecer coisa de cinema, mas pesquisadores descobriram que uma simples pílula pode ajudar adultos a desenvolverem habilidades tão rápido quanto as crianças. As informações são do site do jornal britânico Daily Mail.

Um professor de Harvard analisou o cérebro de uma jovem com deficiência visual, depois de medicá-la com um remédio para Alzheimer, o Donepezil. A pílula impulsiona substâncias no cérebro, como serotonina e acetilcolina, ambas encontradas em grandes quantidades no cérebro de crianças.

Com a idade, estes componentes químicos vão diminuindo. Antes dos sete anos, as crianças desenvolvem novas habilidades mais rapidamente porque seus cérebros passam pelos chamados “períodos críticos” de desenvolvimento.

Nos adultos, isso se torna cada vez mais difícil porque o cérebro perde esta “elasticidade”. O Donepezil é um inibidor de colinesterase. Isto significa que ele aumenta a quantidade de acetilcolina em torno de terminações nervosas e impulsiona as funções cerebrais.

O professor Takao Hensh deu o remédio para uma paciente de 14 anos, chamada Shannon, que tem uma condição que prejudica sua visão, chamada de “olho preguiçoso”.

Depois dos testes com a medicação, ela foi capaz de processar imagens com o olho afetado. “O cérebro nao perde a elasticidade para sempre depois que ficamos mais velhos”, disse o professor.

Ele acredita que grande parte do comportamento adulto reflete os circuitos neurais esculpidos pela experiência na infância e primeira infância.


Fonte: Saúde Terra



Bookmark and Share

< voltar   
Home     |     Clínica     |     Especialidades     |     Corpo clínico     |     Localização     |     Contato