Rua Sorocaba, 706 - Botafogo
CEP: 22271-110 - Rio de Janeiro - RJ
Tel.:2103-1500 - Fax:2579-3713
E-mail: sac@clinicoop.com.br
Notícias

[24/07/2023]
Afinal o que é intolerância á lactose?
O leite é formado de água (87%), gordura , proteínas e carboidrato.
[19/07/2023]
Revelado tratamento simples para diabetes e pressão alta!
A eficiência de uma pesquisa perseverante
[03/02/2022]
Em estudo, selênio reduz danos cardíacos causados por doença de Chagas
Substância, que atua como um antioxidante, foi capaz de reduzir os danos cardíacos relacionados à fase crônica da enfermidade
[02/02/2022]
Estudo de proteína abre possibilidade para remédios contra doenças no cérebro
Pesquisadores da UFRJ identificaram relação da Lamina-B1 com o envelhecimento do cérebro, possibilitando criação de tratamentos para doenças neurológicas

+ mais   


Cafeína é mais prejudicial a meninos do que a meninas na adolescência


23/06/2014



Cafeína afeta meninos e meninas de forma diferente na puberdade. Novo estudo da Universidade de Buffalo descobriu que, após a puberdade, meninos e meninas experimentam diferentes alterações na frequência cardíaca e pressão arterial após consumir cafeína. O coração dos meninos é mais afetado que o das meninas.

O estudo também mostrou que as meninas experimentaram diferente frequência cardíaca e pressão arterial variada ao longo do seu ciclo menstrual. De acordo com os pesquisadores, esta característica dá mais argumentos para a teoria de que a maturidade sexual muda a reação do corpo à cafeína. Mesmo assim, eles afirmam que anda é preciso a realização de mais estudos sobre o tema para esta confirmação.

“Encontramos diferentes respostas à cafeína dependendo da fase do ciclo menstrual da menina em todo o ciclo menstrual com a diminuição do ritmo cardíaco na fase luteínica e maior pressão arterial na fase folicular”, disse Jennifer Temple, professora do departamento de Ciências do Exercio e Nutrição da Universidade de Buffalo e autora do estudo.

As fases do ciclo menstrual são marcadas pelas alterações dos níveis de hormônio. Há a fase folicular, que começa no primeiro dia de menstruação e termina com a ovulação e a fase luteínica, que segue durante a ovulação e é marcada por níveis mais altos de progesterona.

Estudos anteriores tinham mostrado que a cafeína aumentava a pressão arterial e diminuía a frequência cardíaca de crianças, pré-adolescentes, adolescentes e adultos. Porém, o estudo da Universidade de Buffalo descobriu que a diferença de gênero tem papel na resposta cardiovascular à cafeína após a puberdade.

Nos últimos anos houve uma alta no consumo de cafeína entre adolescentes por conta de refrigerantes e energéticos. A Academia Americana de Pediatria desaconselha o consumo de bebidas energéticas por adolescentes por elas não oferecerem nenhum benefício à saúde. Mas nos Estados Unidos três em cada quatro crianças ingerem cafeína todos os dias.


Fonte: Saúde iG



Bookmark and Share

< voltar   
Home     |     Clínica     |     Especialidades     |     Corpo clínico     |     Localização     |     Contato