Rua Sorocaba, 706 - Botafogo
CEP: 22271-110 - Rio de Janeiro - RJ
Tel.:2103-1500 - Fax:2579-3713
E-mail: sac@clinicoop.com.br
Notícias

[24/07/2023]
Afinal o que é intolerância á lactose?
O leite é formado de água (87%), gordura , proteínas e carboidrato.
[19/07/2023]
Revelado tratamento simples para diabetes e pressão alta!
A eficiência de uma pesquisa perseverante
[03/02/2022]
Em estudo, selênio reduz danos cardíacos causados por doença de Chagas
Substância, que atua como um antioxidante, foi capaz de reduzir os danos cardíacos relacionados à fase crônica da enfermidade
[02/02/2022]
Estudo de proteína abre possibilidade para remédios contra doenças no cérebro
Pesquisadores da UFRJ identificaram relação da Lamina-B1 com o envelhecimento do cérebro, possibilitando criação de tratamentos para doenças neurológicas

+ mais   


Ar seco pode causar até infarto; veja como se proteger


11/08/2015


Clima seco pode causar ou agravar casos de asma, bronquite, infecções respiratórias e até mesmo infarto e AVC

Quem vive em São Paulo está sentindo os efeitos do ar seco literalmente na pele. Para muitos, ela fica áspera, os olhos ressecados, a garganta irritada e o nariz seco, podendo mesmo até sangrar.

Nesta segunda-feira (10), por exemplo, a umidade relativa do ar na cidade está em 34%. O ideal, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), é que esteja acima de 60%.

O clima seco deixa o corpo mais susceptível a doenças, favorecendo o acúmulo de bactérias e vírus nas vias respiratórias. Como não há secreção suficiente para expelir esses microorganismos, eles encontram um terreno perfeito para se instalar no corpo, causando problemas. Asma, bronquite, gripes e resfriados são frequentes nessa época.

Para se proteger dos efeitos maléficos, é necessário aumentar o consumo de água. Quem tem problemas renais ou cardíacos, no entanto, deve consultar um médico antes de beber mais água do que o habitual. Deixar um umidificador de ar ligado no ambiente ou uma bacia cheia de água ajuda o ar a ficar mais úmido e, consequentemente, facilita a respiração.

Segundo o cardiologista do HCor, Abrão Cury, a poluição aumenta no período seco, e isso contribui para a concentração na atmosfera de substâncias nocivas, como o monóxido de carbono, dióxido de nitrogênio, dióxido de enxofre e outras partículas prejudiciais à saúde.

"Isso potencializa não só a ocorrência de doenças respiratórias, mas também os riscos para o coração", alerta.

O coração sofre porque há uma elevação da pressão arterial. Com isso, a pessoa fica mais sujeita a sofrer infarto e AVC.

"Hipertensos e idosos são sempre os mais afetados, tanto que em períodos de maior concentração de poluentes no ar, como no inverno, o atendimento a pacientes com hipertensão triplica", diz Cury.


Veja algumas dicas para afastar problemas típicos do tempo seco:

- Hidratar bem crianças e idosos, que são mais susceptíveis às consequências do ar seco

- Manter o ambiente umedecido, seja com uma bacia de água ou um umidificador

- Usar soro fisiológico quando o nariz estiver seco (isso ajuda a manter a secreção natural do local)

- Manter a casa limpa e sem poeira, pois ela piora os problemas respiratórios

- Para melhorar o ressecamento da pele, evite banhos quentes e longos e passe hidratante corporal assim que sair do banho


Fonte: Saúde iG



Bookmark and Share

< voltar   
Home     |     Clínica     |     Especialidades     |     Corpo clínico     |     Localização     |     Contato