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Estudo usa células-tronco de dente de leite para regeneração óssea
03/08/2012
Um estudo aponta que células-tronco da polpa de dentes de leite, quando associados a biomateriais, fazem o osso crescer mais rapidamente, contribuindo para a sua reconstrução. Além disso, a técnica ainda diminui o risco de rejeição do implante. A pesquisa está sendo realizada pelo implantodontista Julio Cezar Sá Ferreira, presidente da Academia Brasileira de Osseointegração, junto da geneticista russa Irina Kerkis, diretora do Laboratório de Genética do Instituto Butantã, e com os odontólogos doutores Sérgio Jayme e Camila Oliveira, de São Paulo. De acordo com Julio Cezar, a técnica poderá beneficiar a medicina regenerativa e a engenharia de tecidos.
— Esse método pode permitir regenerar grandes defeitos ósseos com mais rapidez, custo menor e menos agressividade e sofrimento ao paciente, já que não será necessária a retirada de ossos de outras áreas do corpo para serem enxertados na área da perda óssea — afirma.
Segundo o implantodontista, a pesquisa é pioneira no mundo. Julio Cezar também foi o primeiro, há 25 anos, a realizar um implante dentário no Brasil. O paciente teve todos os maxilares implantados em uma cirurgia com anestesia geral que durou aproximadamente cinco horas, e foi realizada no Hospital Nossa Senhora das Graças, em Curitiba.
— Hoje, o mesmo procedimento é realizado em, no máximo, duas horas, com anestesia local e no próprio consultório
Fonte: Um estudo aponta que células-tronco da polpa de dentes de leite, quando associados a biomateriais, fazem o osso crescer mais rapidamente, contribuindo para a sua reconstrução. Além disso, a técnica ainda diminui o risco de rejeição do implante. A pesquisa está sendo realizada pelo implantodontista Julio Cezar Sá Ferreira, presidente da Academia Brasileira de Osseointegração, junto da geneticista russa Irina Kerkis, diretora do Laboratório de Genética do Instituto Butantã, e com os odontólogos doutores Sérgio Jayme e Camila Oliveira, de São Paulo. De acordo com Julio Cezar, a técnica poderá beneficiar a medicina regenerativa e a engenharia de tecidos.
— Esse método pode permitir regenerar grandes defeitos ósseos com mais rapidez, custo menor e menos agressividade e sofrimento ao paciente, já que não será necessária a retirada de ossos de outras áreas do corpo para serem enxertados na área da perda óssea — afirma.
Segundo o implantodontista, a pesquisa é pioneira no mundo. Julio Cezar também foi o primeiro, há 25 anos, a realizar um implante dentário no Brasil. O paciente teve todos os maxilares implantados em uma cirurgia com anestesia geral que durou aproximadamente cinco horas, e foi realizada no
Hospital em Curitiba.
— Hoje, o mesmo procedimento é realizado em, no máximo, duas horas, com anestesia local e no próprio consultório.
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